O plano B da democracia para o País só pode ser o de respeito por todos pondo fim à penalização dos de sempre e abrindo horizontes de esperança para as pessoas. Não se salva uma economia matando primeiro quem a faz todos os dias. É essa a diferença entre o plano B da troika e o plano B da democracia.
O CDS/PP vem fazendo de incomodado perante um Orçamento do Estado execrável, mas é um ministro seu que executa no dia a dia a demolição do Estado social. Nos intervalos, com toda a hipocrisia, preocupa-se com os "pobrezinhos". Esta semana apresentou mais um programa de cortes nos já escassos direitos dos idosos e dos desempregados.
O primeiro e fundamental abuso do poder é retirar aos homens e mulheres o fruto do seu trabalho, expropriá-lo com os impostos e com as descidas de salários, ou com o desemprego pago na miséria.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
A educação, o jornalismo, a produção cultural em geral são perigosas quando o objectivo é impor a exploração das pessoas através do autoritarismo serôdio e da cultura do medo.
São José Almeida, Público (sem link)
As pessoas que querem acabar com a educação pública gratuita são os mesmos que andaram nas melhores e mais caras escolas privadas e nunca pisaram o chão de uma escola secundária do subúrbio.
Clara Ferreira Alves, Revista Expresso (sem link)
Sem comentários:
Enviar um comentário