Não há direitos que não sejam adquiridos. Por isso, a inflamada retórica do Governo e dos seus ideólogos contra os direitos adquiridos é contra os direitos, ponto final.
A mãe de todas as mensagens das manifestações do passado fim de semana foi a afirmação da vida contra a morte. Uma afirmação com três nomes: dignidade, democracia e patriotismo. E uma canção, onde coube todo país exceto o governo.
Boaventura Sousa Santos, Visão
Passos Coelho ao afirmar, em plena Assembleia da República, que "aumentar o salário mínimo geraria mais desemprego neste momento", pôs a nu toda a dimensão de cegueira neoliberal, de incompetência e de disparate que marca o rumo e as práticas da sua governação.
Têm-se multiplicado os sinais de um forte sentimento unitário na base social de apoio a uma política que tenha como denominador comum romper com a lógica da austeridade e todo o seu cortejo de desgraças pessoais e colectivas. Só falta agir em conformidade.
Cipriano Justo, Público (sem link)
A alternativa é reestruturarmos a dívida, reduzi-la, renegociá-la para o país crescer.
Catarina Martins, Expresso Revista (sem link)
O Bloco não se pode dar ao luxo de perder quem quer que seja. Mas também não posso validar argumentos fantasiosos e caricaturais.
João Semedo, entrevista Expresso (sem link)
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