As 400 pessoas
mais ricas do planeta viram as suas fortunas colectivas crescer 92 biliões (*) de
dólares em 2014, segundo revelou no final de 2014 o Índice de Bilionários da Bloomberg. Na mesma
altura, o patrimonio líquido dessa gente cifrava-se em 4,1 triliões (*) de
dólares.
De acordo com a
agência de notícias financeira norte-americana, os lucros do ano que agora
chegou ao fim, acontecem apesar da queda nos preços do petróleo.
Em 2014, a
estrela da companhia foi o chinês Jack Ma, co-fundador do Alibaba Group Holding
Ltd., a maior empresa de comércio electrónico da China. Ma obteve um lucro
anual de 25,1 biliões de dólares, ultrapassando Li Ka-shing, até agora, o homem
mais rico da Ásia.
Como não poderia
deixar de ser, outros ganhadores deste ano foram norteamericanos, os conhecidos
Warren Buffett e Mark Zuckerberg que obtiveram nos últimos 12 meses lucros de
13, 7 e 10,6 biliões (*) de dólares, respectivamente.
De qualquer
maneira, o posto do mais rico do planeta continua ainda na posse de Bill Gates,
co-fundador da Microsoft, que mantém uma fortuna de 87,6 bliões de dólares. O 2º
lugar é agora ocupado por Warren Buffett que ultrapassou o bilionário mexicano
Carlos Slim.
Falta acrescentar
o pormenor significativo do aumento da desigualdade, consequência do
crescimento do abismo entre ricos e pobres. Nada disto acontece fora do
contexto da ditadura neoliberal a nível mundial.
(*) Forma de contagem diferente da
que usamos – “biliões” devemos ler “milhares
de milhão” e “triliões”, “biliões”, respectivamente.
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