sábado, 31 de janeiro de 2015

CITAÇÕES



As eleições foram na Grécia, é certo, mas é em defesa dos povos da Europa que se levanta a voz do primeiro-ministro grego.

No curtíssimo prazo, a Grécia exige um furacão e muita precisão e é o que tem tido.
(…)
No longo prazo, mais difícil será. Nem a Europa sobreviverá a esta morte lenta que escolheu nem a Grécia poderá aceitar a chantagem tétrica.
Francisco Louçã, E, Revista do Expresso (sem link)

O Governo grego já trouxe algo de novo. Nos seus primeiros sinais disse que quer cumprir o que prometeu e não trair.
(…)
[Contamos com este primeiro-ministro] para apoiar na Europa quem quer mais pobreza, desemprego, injustiça, mais sangue?
(…)
Perante um cenário de eleições legislativas, impõe-se a definição de compromissos políticos e propostas portadoras de verdadeiras alternativas.

Uma política genuinamente radical, como a que foi seguida por vários países europeus, como é o caso do governo português, passou a ocupar o “centro político”, o “arco da governação”.
(…)
Se hoje a União, como está, fosse a votos, na maioria dos países, não passava no eleitorado.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Qualquer criança percebe (…) que se chegou ao limite do que tem sido a estigmatização e a humilhação dos gregos dentro da União Europeia.
São José Almeida, Público (sem link)

Uma linguagem pseudomoral acompanha a indisfarçável irritação que esta vontade emancipadora dos gregos provoca entre a direita e os socialistas austeritários que governam a Europa.
Manuel Loff, Públco (sem link)

As sucessivas declarações de Passos Coelho desde 2011, sobre a austeridade ou o BCE, não são o verdadeiro conto de crianças?
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

O Syriza e o seu aliado trazem luvas de ferro e uma bazuca: ou um perdão da dívida ou a saída do euro. A Europa, mesmo que desdenhe a ameaça, teme-a profundamente.
(…)
Se a Europa espera que dentro de muito pouco tempo, em vez de um leão esteja a negociar com um cordeiro, talvez se engane.
(…)
Se a Grécia sair, não há nenhuma razão para acreditar que outros países não possam seguir o mesmo caminho.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

A Alemanha, inevitavelmente, carregará Auschwitz para sempre.
(…)
Uma visita a Auschwitz devia fazer parte do currículo da educação europeia.
Clara Ferreira Alves, E, Revista do Expresso (sem link)

[Passos Coelho] aliena ao desbarato o património público, numa sequência de processos manchados pela promiscuidade entre decisores públicos que vendem e os adquirentes privados.

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