Muitos médicos vão ser obrigados a pagar por terem
trabalhado, sob pena de serem penhorados.
O facto de Passos Coelho incluir no Pacto de
Estabilidade e no Plano Nacional de Reformas a ideia de baixar os custos do
trabalho é uma clarificação importante de que opta pelo apoio às empresas em
detrimento do apoio às pessoas.
São José Almeida, Público (sem link)
A “cunha” continua a ser crucial na vida
portuguesa, embora hoje tenha outros nomes e outra circulação.
(…)
Os “facilitadores” vivem desse mundo [da cunha]
e olhando para certas carreiras mesmo no topo do estado a pergunta é como é que
chegaram lá.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Eu voto e eles dizem-me que a política é
decidida em Bruxelas ou pelo Bundesbank. O meu voto não vale nada.
Pacheco Pereira em entrevista ao i (sem link)
"Irrelevante é o que a RTP está a ser há muito
tempo para o panorama audiovisual português e para o cinema".
(…)
A RTP está hoje pior do que estava há dez anos.
A
austeridade não arma crescimento nem desarma de nós.
(…)
Mesmo
o crescimento é sempre a perder e de cada vez que anunciam que tem de ser é
como nos mandassem à perda.
(…)
Isto
que nunca mais acaba, esta matança lenta de uma sociedade exausta e rasgada,
que console o presente dos velhos e o futuro dos jovens.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Na
essência, estamos face a uma fezada política nos amanhãs que cantam.
(…)
Basta
fazer as contas para se perceber que para se cortar na TSU é necessário
encontrar fontes alternativas de financiamento [da segurança social].
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
O
que vimos na reportagem da TVI [nos hospitais] – que também se explica pela degradação
da saúde dos mais pobres – resulta do tão celebrado emagrecimento do Estado.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
O
incremento do desemprego de longa duração (…) é frequentemente apresentado como
sinónimo de uma exclusão social definitiva do mundo do trabalho, abrindo assim
a via à exclusão social.
Glória
Rebelo, Expresso (sem link)
Passos
diz que “precisamos como de pão para a boca de aumentar o investimento e criar
emprego” mas cortou 700 milhões de investimento em 2014.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Os
pobres e inofensivos cubanos constituem uma terrível ameaça para a integridade
territorial e a segurança americanas e deve ser por essa razão que os
republicanos se opõem [a deixar de considerar Cuba um Estado terrorista].
Clara Ferreira Alves, Revista E (sem
link)
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