domingo, 26 de abril de 2015

CITAÇÕES


O documento do PS (docPS) [uma década para Portugal], podendo ser valorizado como contributo para a clarificação em vários aspetos, está muito longe de prefigurar uma verdadeira alternativa.
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Precisamos, sem dúvida, de apostar no crescimento e na melhoria das condições de vida dos portugueses, mas isso não se obtém com milagres.
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No que se refere às questões do trabalho e dos rendimentos diretos e indiretos dos trabalhadores, o docPS é de um silêncio arrepiante.
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Sobre o salário mínimo nacional não há proposta.
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Não acenem aos trabalhadores com a cenoura de poderem receber agora mais uns tostões quando estão a desproteger o futuro.

A grande surpresa é o facto de o documento [que contém as linhas gerais do programa “socialista” na área económica e financeira] ir mais longe na flexibilização dos despedimentos do que a maioria governamental e do que alguma vez o PS foi
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O PS irá não só baixar o custo individual do trabalho, mas também o valor individual do trabalho, através da baixa da reforma.
São José Almeida, Público (sem link)

É certo que vivemos neste presentismo arrogante que sustenta a treta anti-histórica de que, para resolver os problemas do presente, o conhecimento (a consciência?) do passado é praticamente irrelevante.
Manuel Loff, Público (sem link)

A Europa não pode esquecer a sua parte de responsabilidade pelo que se passa no Médio Oriente.
Frei Bento Domingues, Público (sem link)

Acontece que as ideologias esculpidas nos territórios africanos não passam de pérfidas réplicas daquilo que há de pior nos capitalismos europeus do século passado.
António Jacinto Pascoal, Público (sem link)

Não queiramos que os ditames que os mercados financeiros internacionais trouxeram ao fenómeno jurídico conduzam a que o próprio sistema jurídico corra o risco de vir a ser desconstruído.
Guilherme Fonseca, Público (sem link)

Sem mais emigrantes, a Europa não poderá pagar as pensões aos seus reformados.
Jorge Almeida Fernandes, Público (sem link)

Com um ou com outro partido, a segurança social é talhada e são sempre os futuros pensionistas a pagar.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

[O programa dos economistas do PS] como exercício eleitoral, a arte da fuga é de génio. Como exercício económico e de transparência, é mau sinal.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

Na vulgata bíblica, o nosso Coelho seria um bem-aventurado, bem-aventurados os pobres de espírito porque deles será o reino dos céus.
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Os homens com obra não precisam de portadores de recados nem de agências de comunicação.
Clara Ferreira Alves, Revista E (sem link)

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