Só há uma coisa importante sobre a qual
se pode escrever hoje em dia: o Presidente dos EUA, Donald Trump.
(…)
Em Portugal [Trymp] podia ser ditador de
um pequeno café ou dirigente desportivo, para já.
(…)
Suspeito aliás que mesmo na sua base
mais fiel, há muita gente que sabe que ele [Trump] não regula bem.
(…)
Trump foi a todas as cloacas da vida que
se manifestam nas redes sociais e fê-las correr a céu aberto e inundar mesmo as
terras que eram sadias e limpas.
Pacheco Pereira,
Público (sem link)
Nenhum governo dos que temos tido vai
devolver [aos professores] os milhares de milhões de euros que, sob a forma de
salários, lhes foram retirados.
(…)
É totalmente excecional que, na história
contemporânea, em período tão curto de tempo, reduções nos efetivos do Estado
se façam a este ritmo [como aconteceu durante o Governo da direita].
Manuel Loff (sem link)
Ao nível do discurso, Costa encenou [em
2015] uma radicalização do PS que não existe de facto.
(…)
[O] entendimento PS-PSD poderá
prolongar-se nas alterações à Lei de Bases da Saúde.
(…)
[Costa] voltou assim a assumir um
discurso do PS como partido do centro político, de onde verdadeiramente nunca
saiu.
São José
Almeida, Público (sem link)
Entristece-me que vivamos numa sociedade
em que a exibição pormenorizada e exaustiva de actos de violência, quer nos
noticiários quer nos programas de ficção, seja encarada com bonomia e
transmitida em horário nobre.
Gabriel Leite
Mota, Público (sem link)
Impõe-se, portanto, um virar de página
que recupere a cultura crítica [na Universidade], a democracia interna e
fortaleça o conceito de serviço público no ensino superior.
Elísio Estanque,
Público (sem link)
Quando chegarem as presidenciais ele
[Marcelo] não precisa de fazer propaganda.
Domingos Lopes, Público
(sem link)
Com os três “homens sábios” no poder [Xi
Jinping, Vladimir Putin e Donald Trump] as esperanças de segurança global e
prosperidade mundial permanecem uma equação incógnita.
José Manuel Neto
Simões, Público (sem link)
Os salários dos professores, de todos os
professores, são sustentados pelos impostos dos portugueses e se não há
dinheiro para pagar os custos de todo o tempo de serviço congelado a um docente
de Mogadouro, como pode haver para um docente de Ponta Delgada ou do Machico?
Manuel
Carvalho, Público (sem link)
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