domingo, 30 de dezembro de 2018

MAIS CITAÇÕES (10)


Em parte, a extrema-direita foi alimentada pelo medo e pelas desigualdades, pela descrença na política e pelo eleitoralismo acrítico das principais forças políticas europeias, mas também nos países mais igualitários da Europa foi crescendo.
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O outro - o migrante, o refugiado, o homossexual, o não cristão, o não branco - justifica uma base identitária comum por via da exclusão.
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Derrotar a extrema-direita requer novas narrativas de identidade coletiva que abarquem o pluralismo.
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Reconquistar a empatia, a capacidade de nos identificarmos uns com os outros. Há mais mundo para além do medo.

É possível valorizar e credibilizar a política pela participação dos cidadãos e pela exigência aos atores políticos de comportamentos com ética, rigor e empenho no bem comum.
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Está ao nosso alcance colocar o poder político a sobrepor-se ao poder económico e financeiro e a política ao serviço da paz, da construção do Estado social de direito democrático.
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[Vamos ter a esperança ativa] de que as alterações climáticas possam ser reconhecidas e combatidas, no pouco tempo que ainda temos para o fazer.
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Vamos ter a esperança de que em Portugal não ocorra um retrocesso.
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A mobilização e a ação cívicas e um debate político de qualidade podem consolidar, renovar e reforçar alternativas políticas de esperança, e evitar o retrocesso.

O primeiro risco de 2019 é este: a desregulação não só prosseguiu como, com juros baixos, foram estimuladas mais aventuras especulativas.
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O segundo maior risco de 2019 é a montanha de dívidas.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)

O CDS não descolou depois do Congresso e o PSD colou numa obcecação interna em que a luta parece não ser para ganhar mas para não perder por muitos.
 Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

Um docente com 27 anos de serviço estará no 4º escalão quando poderia estar no 8º. Um colega com 17 anos de serviço pode estar no 2º quando deveria estar no 5º.
Isabel Leiria, Expresso (sem link)

Mesmo esta [contestação], até ver, pode ser interpretada como o resultado da dificuldade em gerir expectativas crescentes.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Se há coisa que em Portugal continua a ser muito diferente para os ricos e para os pobres é a justiça.
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Foi a crise financeira que, ao fazer colapsar o Banco Espírito Santo, destapou a rede subterrânea de interesses que Ricardo Salgado administrava.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

Hoje, até os governantes mais bem intencionados têm de encontrar a estreitíssima passagem entre as decisões certas e os poderes do dinheiro oculto.
Luísa Schmidt, Expresso (sem link)

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