In Expresso
“Duas semanas após ter nascido, via
internet, com bloqueio de estradas e pontos económicos estratégicos em todo o
país, o inédito movimento dos “coletes amarelos” continua a ser apoiado por
cerca de dois terços da população francesa (segundo sondagens) e coloca
Emmanuel Macron e o Governo em grandes dificuldades.”
(…)
“A revolta surgiu contra o
aumento dos preços dos combustíveis, mas as reivindicações depressa se
estenderam ao poder de compra, ao aumento das pensões de reforma e salários
mais baixos, ao restabelecimento do imposto sobre a fortuna (ISF revogado por
Macron a quem os “coletes” chamam “Presidente dos ricos”)”.
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