O problema do transito:
- Entrada em Portimão (quem vem da A22 ou da ponte nova) é caótica;
- Quem vem da Rocha e quer-se dirigir para a ponte velha não tem grandes alternativas;
- Para uma cidade turistica, o centro é o terror de quem nos visita (não existem placas de info. e as que existem são em nº reduzido);
- ETC.
Segurança:
- Policia municipal poderia fazer policiamente de proximidade nos bairros + problematicos já para não falar que agora a criminalidade estende-se a novas zonas da cidade (com o fim do "palacio" não ouve um seguimento/referenciamento daquelas pessoas que foram deixadas ao abandono e consequentemente invadiram a cidade).
- Novas zonas comerciais vs comercio local.
O executivo da CMP entregou aos grandes grupos económicos o controlo do mercado retalhista em Portimão.
Com esta politíca não só criou desemprego em familías que nunca se viram nesta realidade (ex. casa Santana) como também aniquilou várias empresas (essas mesmas casa comerciais e outras que delas dependiam) extinguindo assim importantes fontes de receita ao nivel do IRC, IRS dos trabalhadores, taxas de publicidade,etc; tudo a troco de... não se sabe muito bem o quê. O argumento era que estes grandes centros comerciais eram inevitaveis e representam o progresso...será? A não ser que o progresso seja o desemprego e a subsidiodependencia e a innevitavel fuga de empreendorismo da cidade provocando um fosso social e gerando mais desconfiança quer na CMP quer nos politicos entre outros, Aqui há matéria que nunca mais acaba.
João Correia
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