FARTOS!!!

Em Portugal há cada vez mais gente sem trabalho. Cada governo é um recordista da taxa de desemprego. Na campanha eleitoral de 2005, José Sócrates prometia 150000 novos postos de trabalho e, foi o que se viu… O álibi da crise não colhe porque, até esta começar, não se tinham notado quaisquer melhorias. Mas foi uma boa desculpa para Sócrates não cumprir uma das muitas promessas feitas.

Cada vez mais se verifica que, quem quer… paga. Quem quer justiça, paga, quem quer saúde paga, quem quer educação, paga… Por isso, estamos fartos!!!

Estamos fartos de injustiça na economia.

Estamos fartos de ver o poder proteger os banqueiros e esquecer as pessoas.

Estamos fartos de tanto desemprego.

Estamos fartos de governos sem rumo e sem estratégia.

Estamos fartos de governantes que, umas vezes dizem umas coisas e outras vezes dizem outras.

Estamos fartos de uma justiça para os pobres e outra para os ricos.

Estamos fartos de assistir à destruição da escola pública.

Estamos fartos dos ataques ao Serviço Nacional de Saúde, uma das mais importantes conquistas dos últimos trinta e cinco anos.

Estamos fartos de mentiras impunes.

Estamos fartos de promessas não cumpridas.

Estamos fartos de corrupção.

Estamos fartos de autoritarismo.

Estamos fartos de prepotência.

Estamos fartos de incompetência.

Estamos fartos de irresponsabilidade.

Estamos fartos de nepotismo.

Estamos fartos de oportunistas.

Estamos fartos de baixeza moral e ética.

Estamos fartos de censura encapotada.

Estamos fartos do silenciamento dos críticos do poder.

Estamos fartos de manipulação da comunicação social.

Estamos fartos de nos tomarem por parvos.

Estamos fartos da falta de direito a ter direitos.

Mas, o pior de tudo é que começamos a sentir falta de esperança de que, possamos deixar para os nossos filhos e netos os alicerces de um país em que valha a pena viver e ter orgulho.

Chegou a hora de JUNTAR FORÇAS e, no dia 27 de Setembro votar em força no BLOCO DE ESQUERDA para que os portugueses deixem de estar sujeitos a tantas malfeitorias a que o governo Sócrates nos submeteu