sábado, 8 de junho de 2013

CITAÇÕES



Para o ministro Álvaro, o desemprego, o empobrecimento, os impactos dos autênticos roubos feitos a reformados e pensionistas, as falências de empresas, o agravamento da dívida, o descontrolo do défice, pouco importam. O que importa mesmo é mercado em todo o lado!
Carvalho da Silva, JN

 Acreditar que António José Seguro seja convidado para sensibilizar os CEO e os estrategas de Bilderberg para os graves problemas do emprego e do crescimento na Europa é o mesmo que acreditar que um simpatizante da não-violência converterá uma claque de futebol organizada à tolerância e ao fair Play.
José Manuel Pureza, DN

Desde o início da crise, há cinco anos, que ficou bem clara qual é a grande preocupação dos executores da austeridade: saber, em cada momento, como é que vão salvar a banca e o sistema financeiro.
Marisa Matias, Diário asBeiras

A razão pela qual o povo português parece ser mais "paciente" resulta muito simplesmente de que muitos têm medo de perder ainda mais do que o que já estão a perder. E como o discurso da divisão deixa cada um sozinho na sua fábrica, na sua escola, na sua repartição, o medo ainda é eficaz. Mas o medo é destrutivo da sociedade e da democracia, e dá saída apenas para o desespero, o momento em que as pessoas percebem que já não há mais a perder. E nessa altura o seu desespero não se verá em manifestações da CGTP ou dos "indignados".

(…)

Se há um princípio cívico de moralidade, o que está a acontecer aos funcionários públicos deveria fazer soar todos os sinais de alarme.
José Pacheco Pereira, Público (sem link)

Que se passou em Portugal e que democracia é esta em que as forças de segurança batem em jornalistas e cidadãos que se manifestam e em que o primeiro-ministro, sob o olhar cúmplice da GNR, foge a uma manifestação, cercado de segurança, em carros que se deslocam a alta velocidade em contramão numa estrada cortada ao trânsito?
São José Almeida, Público (sem link)

[Uma convergência das esquerdas] deve servir também para defender os serviços públicos perante uma direita radical que parece não querer deixar "pedra sobre pedra".
Elísio Estanque e André Freire, Público (sem link)

 Não sei em que país vive o dito Gaspar. Talvez num país habitado por gnomos, fadas, ministros alemães e jogadores do Benfica.
Clara Ferreira Alves, Revista Expresso (sem link)

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