Nas
universidades, a liberdade de escolha, na modalidade "ou pagas ou
sais", está em alta.
(…)
Uma
política pautada pelo desinvestimento no ensino superior e na ciência é muito
mais do que míope, é estúpida e irresponsável.
Cavaco Silva é o primeiro
[Presidente] que se comporta como um mero elemento de um partido, que coloca os
seus interesses acima dos da nação e do povo.
Joana Amaral Dias, CM (sem
link)
Nesta [sociedade da caridade]
as pessoas, já despidas de direitos, são apoiadas, na sua sobrevivência
amputada de dignidade, pela ação de instituições de solidariedade social.
(…)
Os nossos impostos têm de ser
utilizados para garantir vida digna e cidadania, e não serem canalizados para
servir negociatas de poderosos, credores oportunistas ou agiotas.
A
saúde e a educação estão no centro do funcionamento de qualquer país, pois
indivíduos com bons níveis de saúde e com bons níveis educativos criam forças
de trabalho com maior capacidade de trabalho e inovação.
(…)
A
política de estímulos ancorada na esperança coloca o sistema financeiro, não no
centro da vida, mas sim como um instrumento para a vida ser vivida com
dignidade e menor desigualdade.
Resta
perceber se Portas vai sobreviver a este exercício de acrobacia política e
ideológica em que tem vivido.
[Durão
Barroso], o representante português em Bruxelas ficará na história como alguém
que, não exercendo os seus poderes, não denunciou a gravíssima situação a que
se chegou, tirando as respectivas consequências políticas.
Ao
contrário da Irlanda, não temos nenhuma garantia de que o Governo português se
empenhará na defesa dos nossos interesses soberanos.
Pedro Adão
e Silva, Expresso (sem link)
O
estágio é a figura de informalidade laboral e de desresponsabilização das
entidades patronais logo à entrada da vida ativa, um prelúdio para o que virá.
João Camargo
(Associação de Combate à Precariedade), Expresso (sem
link)
Não
somos gregos. Não somos celtas. Mas dividimos com uns e com outros a cegueira
europeia e as vítimas da austeridade.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
É
interessante que como o discurso político [do Governo] usa uma justificação para
uma decisão e outra depois da decisão estar concretizada e os resultados não serem
os que tinham sido usados como argumento para proceder à privatização.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
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