A chegada ao poder do partido Vox [na
Andaluzia] foi a legitimação de um discurso e de uma postura sexistas que
julgávamos já eliminadas aqui por estes lados.
(…)
Há sempre quem não desista
[de lutar pelos seus direitos], e onde se escreve retrocesso nas instituições,
soma-se resistência nas ruas.
(…)
Este é o tempo de não deixarmos cair os
direitos das mulheres, de não aceitar recuos, de percebermos que a resistência
é a condição para não perder o direito que nunca o foi mas que pode vir a ser.
Essa assumida nostalgia das políticas da
troika e do Governo de Passos Coelho e Paulo Portas mostra que o projeto da
direita para o país é a austeridade máxima, contra tudo e contra todos.
(…)
Menos direitos e mais austeridade que
isso é que é governar [para a direita].
(…)
[Para a direita política e a dos
interesses], a melhor forma de não terem a esquerda por perto a disputar as
políticas não é partilhar a política ao centro, é mesmo concentrar tudo no PS.
José Manuel
Pureza, Diário as beiras (sem link)
Nesta corrida pela
tecnologia, a nossa economia está confrontada com o fantasma que a persegue há
décadas: falta de investimento.
Pedro Filipe
Soares, “Público” (sem link)
A principal distinção [do
estrutural conflito interno do PSD] tem que ver com carreiras internas,
aparelhísticas, e carreiras que dependem do prestígio social externo, seja na
economia, na cultura, na sociedade, na academia, seja no âmbito profissional.
Pacheco Pereira,
“Público” (sem link)
Uma certeza parece
existir, depois do conselho nacional no Porto Palácio, as feridas no PSD
ficaram não só expostas mas aptas a serem regadas com sal.
(…)
Marcelo Rebelo de Sousa
permitiu que Montenegro
fizesse declarações aos jornalistas sobre a
situação interna no PSD dentro do Palácio de Belém.
(…)
A verdade é que
Marcelo Rebelo de Sousa interferiu na vida interna do PSD.
São José
Almeida, “Público” (sem link)
A zaragata que se instalou
no PSD é um exemplo triste de uma luta fratricida pela conquista de lugares na
política.
(…)
Alguns partidos
favoreceram e continuam a favorecer a criação de oligarquias que se instalaram
no poder e começaram a monopolizá-lo em seu proveito, como se verifica pelo
elevado número dos que estão a contas com a justiça.
(…)
[A democracia] é fruto de
um processo de maturação e de aperfeiçoamento.
Narciso
Machado, “Público” (sem
link)
Segundo os últimos Censos,
o nosso país tem cerca de 1,9 milhões de pessoas com deficiência, e a taxa de
desemprego nesta população ronda os 28,8%, cerca de 10 p.p. acima da média da
UE.
David
Gaivoto, “Público” (sem link)
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