Os mercados não são o que são, são aquilo que o
poder político lhes permite ser, pelo menos é assim que devia ser em
democracia.
(…)
Uma das grandes aquisições da crise grega para
a consciência europeia, foi a revelação às claras, sem ambiguidade, sem
disfarces, da brutalidade do exercício de um poder.
(…)
A TINA [there is no alternative, em português
“não há alternativa”] é uma doutrina de submissão, uma espécie de justificação
do direito natural dos poderosos a exercerem o poder sem limites.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
[No PS] é mesquinho e ridículo lutar para
continuar como deputado ao fim de anos e até de décadas em São Bento.
São José Almeida, Publico (sem link)
[A austeridade] é, na prática, uma imposição
europeia (Comissão, BCE, a Alemanha e os seus aliados), adotada num plano
supranacional sem qualquer controlo democrático minimamente efetivo.
(…)
A austeridade não é apenas um modelo de
política económica, nem sequer conjuntural: ela é um novo regime político e
social, uma nova ordem.
(…)
Uma maioria democrática pode manifestar-se a
favor de uma nova política económica mas os seus parceiros europeus detêm os
instrumentos essenciais para impedir que se cumpra a sua vontade.
(…)
Já tivemos tempo suficiente para percebermos
como era idiota julgar que a história se tinha acabado em 1989 para
deixarmo-nos convencer agora que ela voltou a acabar – desta vez, na
austeridade...
Manuel Loff, Público (sem link)
Em Portugal é um grave crime de Saúde Pública não
taxar os alimentos nocivos, particularmente os refrigerantes, que são
verdadeiros venenos alimentares.
Segundo
a investigação brasileira do “Lava Jato”, a transição da Oi terá gerado
comissões de cerca de €200 milhões, distribuídos como pagamentos e luvas por
políticos e empresários.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Sem
alívio da dívida, o país está condenado a fracassar economicamente e a falhar o
cumprimento das metas orçamentais.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
[A
Republica não está precisada] nem das avenças de Maria de Belém nem das
megalomanias de Rui Rio.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
O
presidente francês, ao propor o regresso a 1957, está a mostrar a porta de
saída a 13 países que atualmente estão na moeda única, entre os quais Portugal.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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