sábado, 25 de julho de 2015

CITAÇÕES


Os mercados não são o que são, são aquilo que o poder político lhes permite ser, pelo menos é assim que devia ser em democracia.
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Uma das grandes aquisições da crise grega para a consciência europeia, foi a revelação às claras, sem ambiguidade, sem disfarces, da brutalidade do exercício de um poder.
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A TINA [there is no alternative, em português “não há alternativa”] é uma doutrina de submissão, uma espécie de justificação do direito natural dos poderosos a exercerem o poder sem limites.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

[No PS] é mesquinho e ridículo lutar para continuar como deputado ao fim de anos e até de décadas em São Bento.
São José Almeida, Publico (sem link)

[A austeridade] é, na prática, uma imposição europeia (Comissão, BCE, a Alemanha e os seus aliados), adotada num plano supranacional sem qualquer controlo democrático minimamente efetivo.
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A austeridade não é apenas um modelo de política económica, nem sequer conjuntural: ela é um novo regime político e social, uma nova ordem.
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Uma maioria democrática pode manifestar-se a favor de uma nova política económica mas os seus parceiros europeus detêm os instrumentos essenciais para impedir que se cumpra a sua vontade.
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Já tivemos tempo suficiente para percebermos como era idiota julgar que a história se tinha acabado em 1989 para deixarmo-nos convencer agora que ela voltou a acabar – desta vez, na austeridade...
Manuel Loff, Público (sem link)

Em Portugal é um grave crime de Saúde Pública não taxar os alimentos nocivos, particularmente os refrigerantes, que são verdadeiros venenos alimentares.

Segundo a investigação brasileira do “Lava Jato”, a transição da Oi terá gerado comissões de cerca de €200 milhões, distribuídos como pagamentos e luvas por políticos e empresários.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

Sem alívio da dívida, o país está condenado a fracassar economicamente e a falhar o cumprimento das metas orçamentais.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

[A Republica não está precisada] nem das avenças de Maria de Belém nem das megalomanias de Rui Rio.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

O presidente francês, ao propor o regresso a 1957, está a mostrar a porta de saída a 13 países que atualmente estão na moeda única, entre os quais Portugal.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

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