O
Brasil vive um momento-chave e de todas as partes há quem ache que não temos
nada que ver com isso.
(…)
O
que se passa no Brasil é um retrocesso gigante e não apenas para quem vive no
Brasil.
(…)
Bolsonaro
quer fazer a castração química de todas as pessoas que não sejam
heterossexuais.
(…)
Comovo-me
com as mulheres, os negros, os homossexuais e as lésbicas, a gente pobre que
levanta a cabeça sabendo que Bolsonaro lhes quer pôr a cabeça a prémio.
Uma
crise financeira não será uma surpresa. O problema é que o que os governos e os
banqueiros centrais sabem serve de pouco.
(…)
Os
estados devem garantir a maior capacidade de controlo de movimentos de
capitais.
(…)
O
ódio à esquerda, por interposto Brasil, leva a esta complacência [da direita
portuguesa] com Bolsonaro.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)
A OIT é uma das instituições mais credíveis do sistema das
Nações Unidas. Ela é por natureza conciliadora de interesses contraditórios,
mas fortemente reformista.
A
partir do momento em que influenciam a governação, é impotante que os partidos
respeitem as reivindicações de quem neles votou.
(…)
Se
eleitoralismo é satisfazer os eleitores, é bom que todos os orçamentos sejam
eleitoralistas, sob pena de se frustrar, ainda mais, a confiança no regime.
(…)
A
direita não está a conseguir lidar com a aproximação do término da legislatura.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
O
ar deste tempo (…) é o de magistrados-estrelas que julgam ter chegado o momento
do seu protagonismo histórico.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
O
ódio ao conhecimento e à cultura constitui, aliás, um dos traços do candidato
direitista [do Brasil].
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