Em
muitos locais da cidade de Portimão encontramos com facilidade exemplos de
desleixo e abandono que são inadmissíveis e cuja existência não é justificável
à luz de elevados custos financeiros que poderá acarretar a sua reparação. Estamo-nos
a referir a dois casos particulares que seriam facilmente evitáveis se, quem
detém o poder na autarquia tivesse vontade de os resolver.
Um
deles diz respeito ao deficiente calcetamento em locais que deveriam estar
primorosamente cuidados – até parece que não há calceteiros na cidade. Outro, não
menos chocante, tem a ver com o elevado número de bancos de jardim num estado
de degradação chocante. Já aqui referimos um caso e assinalamos hoje outro,
ainda mais cru que tem a ver com o jardim da estação, frente à Universidade,
onde não existe um único banco inteiro – até parece que também não há carpinteiros
em Portimão…
Este caso que está documentado nas
imagens acima acaba por transmitir ao cidadão comum a ideia de que há espaços
da cidade que não vale a pena preservar e até podem ser vandalizados à vontade.
É que, o exemplo tem de vir de cima…
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