Limitar
a dimensão do fosso salarial nas empresas é hoje uma aposta política
prioritária em diferentes países.
(…)
Quando
a direita fala em bisbilhotice [na vida das empresas], quer sacralizar o uso e
o abuso da iniciativa privada.
(…)
É
a mesma direita que exige a quem ganha subsídio de desemprego que mostre que
anda mesmo à procura de trabalho e que a ajuda do Estado vai acabar logo.
(…)
As
regras sobre os salários dos ricos são bisbilhotice sobre o mérito, as regras
sobre os salários dos pobres são luta contra a fraude de madraços.
José Manuel Pureza, Visão (sem link)
Eu não sei se Bolsonaro pode separar irmãos
entre Portugal e Brasil ou se pode fazer de Trump um mal menor.
O problema é uma sociedade que deixou todos os problemas, de
raça, de exclusão, de pobreza, de marginalidade, de droga para a escola e na
escola para os professores.
(…)
A escola perdeu a sua função e, no meio de tudo, estão
professores sitiados no meio de um inferno cheio de hormonas sem regras.
(…)
Não admira que seja das profissões que mais frequentam
psiquiatras e psicólogos e que ardem mais depressa do que o pavio de uma vela
curta.
(…)
Uma questão interessante de discutir em democracia é a de saber
que critérios devem existir para pagar salários mais elevados e se um dos
fundamentais não é a dificuldade no exercício da profissão.
(…)
O “valor” económico deve sobrepor-se à “justiça” social?
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Sintoma central dessa transição [autoritária] é a degradação
generalizada da qualidade do sistema democrático.
(…)
O discurso da paranóia securitária, não só culpabiliza minorias
étnicas e grupos sociais inteiros (…), como justifica suspender, na prática, a
democracia.
(…)
O fascismo nunca triunfa só com fascistas. Os que lhes emprestam
credibilidade (e lhes dão o voto) é que são o problema.
Manuel Loff, Público (sem link)
Uma sociedade onde o medo impera não é uma sociedade em que os
seus membros se sentem livres.
(…)
Se não fosse o medo que impõem, as ditaduras pouco tempo
durariam.
Domingos Lopes, Público (sem link)
[Na UE] a intolerância tornou-se uma força política tremenda,
usando o medo como arma de fechamento ao outro e de afronta aos direitos
humanos.
(…)
O drama dos refugiados simboliza, ética e politicamente, os pés
de barro da nossa construção [da UE]
Porfírio Silva, Público (sem link)
Novo
[no Brasil] é um país dividido até ao osso, em que a racionalidade, a tolerância
e o simples bom senso têm desaparecido,
dando lugar à cizânia e ao ódio.
(…)
Bolsonaro
não é de direita mas fascista, sem aspas.
José Carlos Vasconcelos,
Visão (sem link)
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