Combater
a precariedade e o seu cortejo de perversidades na advocacia é uma exigência de
decência e de direitos. É uma escolha política.
José Manuel Pureza, Diário as beiras
[O
plano de Rio] não é ganhar as legislativas de 2019, é impedir que o PS tenha
maioria absoluta e dar o braço sem torcer e ensaiar o abraço de urso.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
O
que se desperdiça quase daria para alimentar a população mundial que tem falta
de alimentos.
José Graziano da Silva, Diretor-geral da FAO,
Expresso (sem link)
Há
50 anos a esperança média de vida [em Portugal] era inferior [à atual] e a
longevidade dos tempos atuais traz outras formas de incapacidades, pelo que é
urgente a reavaliação do Código Civil no domínio das incapacidades.
Teresa Silva e Maria do Rosário Zincke, Expresso (sem link)
O
Algarve continuará unido, a lutar contra um processo lamentável [de exploração
de petróleo e gás], que não traz futuro e que conduziria inevitavelmente o
desenvolvimento da região a um beco sem saída.
(…)
Não
queremos nem mais nem menos, apenas o que é justo. O Algarve livre da ameaça do
petróleo e do gás natural.
Jorge Botelho, líder da AMAL, Expresso (sem link)
A social-democracia que inspira Pedro Nuno Santos prevaleceu num
tempo, já distante, em que a relação de forças era mais favorável ao trabalho,
em que o capitalismo vivia tempos de expansão económica e relativa estabilidade
geopolítica e financeira.
(…)
O resultado da globalização financeira é um capitalismo
diferente do que existia no pós-guerra, mais insustentável, mais perigoso,
incapaz de garantir prosperidade, quanto mais de distribuí-la.
Mariana Mortágua, Público (sem link)
A campanha da direita que organiza a opinião de direita é a da
pureza ideológica, do regresso à barricada mais sectária.
Manuel Loff, Público (sem link)
O líder do PSD nunca conseguiu acertar o tom como líder da
oposição e, sobretudo, foi manifesto que não percebeu a mudança política que se
operou no país após as legislativas.
São José Almeida, Público (sem link)
O PSD ainda há-de compreender da pior maneira que um dos seus
problemas foi deixar o PS ocupar o centro político.
(…)
O PSD acaba por ser o monstro que parte toda a loja de
porcelana, porque tem muito mais eleitores do que o CDS ou a nova direita
radical do Observador,
mas é a eles que tem na cabeça e no comando.
(…)
O PSD erra se pensa que a aceitação e popularidade que se vêem
nas sondagens do PS são apenas devidas a manipulações propagandísticas.
(…)
A ideia de que o objectivo único dos partidos é ganhar o poder é
atractiva para os aparelhos e para os militantes clubistas, mas é vista como
insensata pelos eleitores.
Pacheco
Pereira, Público (sem
link)
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