A
desigualdade [nas relações laborais] pode ser mitigada ou acentuada e, aí, sim,
a legislação laboral pode ter um papel, embora “actue” sempre associada a
outros factores sociais.
(…)
Se
querem perceber o mundo do trabalho fora da “economia” dos anos da troika, olhem para as
histórias da Ricón e da Triumph, que são histórias que acabaram em falências e
despedimentos, mas tiveram um caminho anterior.
(…)
Talvez
se tivessem mais direitos e estivessem mais seguras do seu emprego, essas mulheres
[da Ricón e da Triumph] pudessem, em tempo, travar alguns desmandos e “salvar”
o seu trabalho e a empresa.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Ponderar
provas existentes não é o mesmo que substituir provas por convicções, ou
rejeitar aquelas que não servem à acusação, como tem sido documentado no
processo de Lula.
(…)
O
Brasil continua a ter as suas principais instituições dominadas por políticos
indiciados ou investigados por corrupção — a começar pelo atual Presidente
João Arriscado Nunes, Público (sem link)
A
ideia de vir prevenir que os casais recasados não devam ter relações sexuais é
próprio de alguém que está longe da essência da vida.
Domingo Lopes, Público (sem link)
Quanto
do decréscimo de natalidade em Portugal se deve à precariedade de emprego, à
flexibilidade de horários, aos contratos com termo certo?
(…)
[O
que se passa na Autoeuropa] é o forçar dum modelo neoliberal de competividade e
de desregulação das relações de trabalho e emprego.
Guilherme Pereira, Público (sem link)
É
o casal que deve decidir a sua vida íntima.
Frei Bento Domingues, Expresso (sem link)
Ninguém
será compelido ou obrigado mas, também, ninguém será proibido se for essa a sua
vontade e cumprir os requisitos inscritos na lei [de despenalização da
eutanásia].
João Semedo, Expresso (sem link)
A
única coisa que BE e PCP exigem é regressar ao pré-troika, quando Vieira da
Silva também era ministro do Trabalho.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
Temos
de admitir que muitas democracias ocidentais falharam na tarefa de dar
prosperidade à maioria do seus cidadãos.
Paul De Grauwe, Expresso Economia (sem link)
A
vertigem da arbitrariedade em que nos Estados Unidos da América se transformou
a presidência republicana de Trump, configura, a curto ou médio prazo, o seu
próprio fim.
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