Já convivi com casos de amigos que, doentes, preferiram ir para outro
país no fim da sua vida pelo facto de em Portugal ser crime antecipar a morte.
É
de aumento da dignidade coletiva que se trata quando se afirmam os direitos
contra o sofrimento que agride o corpo e a consciência de si.
(…)
Agora
cada deputado/a tem a responsabilidade de decidir se demos um passo mais na
rampa ascendente do respeito pela decisão de cada um ou se os direitos para às
portas da morte.
Quem insiste em adiar [a despenalização da morte assistida], o
que pretende é manter tudo na mesma, indiferente ao sofrimento inútil assim
causado a muitos doentes.
(…)
Não há modelo único para a dignidade, nem ao longo da vida nem
às portas da morte.
João Semedo, Expresso (sem link)
Poucos
meses antes das eleições intercalares nos EUA, Trump precisa de um sentimento
de guerra permanente e foi o que conseguiu.
(,,,)
Não
é de hoje a ideia de que a estabilidade da sociedade depende da submissão da “tribo
mais numerosa”, as mulheres.
(…)
Os
aliados [dos EUA] e as empresas europeias é o fecho do acesso ao sistema financeiro
norte-americano.
Francisco Loução, Expresso Economia (sem link)
Temos demasiadas distracções que fazem uma cortina para nos
impedir de ver os factos e, não os vendo, não os escrutinamos, nem os
analisamos, nem tiramos consequências.
(…)
As coisas já estão tão envoltas em fumo, que nós achamos normal
que um político socialista francês (…) se pronuncie, com a maior normalidade,
sobre o que acha bem ou acha mal no modo como Portugal é governado.
(…)
Alguém escolheu Moscovici para ministro das Finanças de
Portugal, responde acaso perante o nosso Parlamento, vai a votos nas urnas, foi
eleito pelos portugueses? Não, não e não, três nãos.
(…)
[Moscovici] nunca diz que um problema dos portugueses é o alto
nível de pobreza, são as desigualdades sociais ou os salários baixos, ou a
degradação dos direitos sociais, ou o caos nos serviços públicos a começar pela
Saúde.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Os Ciudadanos limitam-se a querer fagocitar o voto nacionalista
espanhol que o PP controla ainda.
Manuel Loff, Público (sem
link)
Pode até ninguém citar nomes, mas há “fantasmas políticos” que
estarão a pairar no congresso.
São José Almeida, Público (sem link)
É hoje mais fácil fazer política social do que anteriormente: é
que nunca o mundo foi tão rico. O que temos é que fazer uma fortíssima redistribuição
dessa riqueza.
Gabriel Leite Mota, Público (sem link)
[A despenalização da eutanásia] não é liberalizar a morte, não é
decidir sem regras nem proceder em desatino.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Extinguimos
a pena de morte, mas mantemos a pena de vida.
(…)
Não
tenho nenhum dever de sobreviver se não quiser viver mais.
Paulo Teixeira Pinto, (entrevista), Expresso (sem link)
A
promiscuidade com interesses privados é prima direita do assalto que estes
fazem aos serviços públicos.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
Durante
anos a causa principal das maleitas ambientais no nosso país foi sempre a
mesma: o desordenamento do território e os seu ciclos viciosos.
Luísa Schmidt,
Expresso (sem link)
Sem comentários:
Enviar um comentário