Tanto nos EUA como em várias democracias europeias, temos
assistido à emergência daquilo a que muitos sociólogos e politólogos chamam
neopopulismo mediático e plebiscitário.
(…)
O populismo pode ser, de facto, a corrupção ideológica da
democracia.
(…)
[Santana Lopes ser demagogo populista] é, aliás, uma vocação que
entronca a preceito nas suas primordiais convicções ideológicas de juventude,
quando era um activista de extrema-direita…
Ignorar as condições laborais destes e destas profissionais
[técnicos especializados da educação] é ignorar o sucesso dos alunos e das
alunas, o sucesso da inclusão, o sucesso da vida plena em sociedade.
Cláudia Braga, Público (sem link)
A jovens qualificados que gastaram verdadeiras fortunas para
obter essa formação [superior] as empresas apenas acenam com emprego mal pago,
apesar de exigirem as tais qualificações dispendiosas.
João Pereira Batista, Público (sem link)
Não abandonando o seu core business,
[as escolas] podem ser um contexto de formação e preparação dos jovens para o
jogo político em democracia, mais do que têm sido.
José Santana Pereira, Público (sem link)
Bem podem anunciar tímidas medidas para atrair os emigrantes e
fixar habitantes, o mais provável é que nem eles voltem nem nós possamos ficar.
Sebastião Ferreira de Almeida,
Público (sem link)
A realidade é que as alterações climáticas não só existem, como
são essencialmente o resultado da acção humana através das emissões de CO2 e de
outros GEE.
Alfredo Marvão Pereira, Público (sem link)
O futebol é uma das máfias nacionais, aquela que mais às claras
actua, até por sentimento de impunidade.
(…)
Em qualquer empresa, os valores que circulam à volta da compra e
venda de jogadores e treinadores no mundo igualmente mafioso dos “agentes”,
seria notícia, aqui é trivial, aqui é a normalidade.
(…)
Ninguém verdadeiramente se pergunta de onde vem e para onde vão
estes milhões [do futebol].
(…)
Como na máfia, há a circulação de promiscuidades entre o
futebol, a política e os negócios.
(…)
E, por fim, last but not
the least, os exércitos para a guerra, a violência, a
defesa do território, as vinganças, e para pôr na ordem adversários e
traidores, — as claques.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Em todos os casos [de incêndios em quatro acervos da cultura
brasileira em S. Paulo], é nos cortes orçamentais das políticas liberais que é
inevitável buscar responsabilidades.
Manuel Loff, Público (sem link)
Os médicos contratados pelo SNS continuam a não ser suficientes
para assegurar um dos pilares de qualquer sistema de saúde: os serviços de
urgência.
(…)
A moderna gestão das unidades de saúde familiares [USF]
penaliza, precisamente, os gastos de prescrição, incentivando os médicos a
cortar todo o tipo de despesas.
Helena
Sofia Antão, Público (sem
link)
Sem comentários:
Enviar um comentário