Uma trabalhadora da corticeira Fernando Couto, de Paços de Brandão,
é obrigada desde maio a arrumar a mesma palete de rolhas sem parar, todo o dia.
A funcionária foi despedida, mas uma
decisão do Tribunal da Relação do Porto obrigou a empresa a reintegrá-la. O
Sindicato diz que se trata de um caso de terrorismo psicológico.
Declarações de Cristina Tavares, funcionária da
Fernando Couto Cortiças; Alírio Martins, Sindicato dos Corticeiros do Norte.
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