domingo, 16 de setembro de 2018

OBVIAMENTE, TERRORISMO PSICOLÓGICO




Uma trabalhadora da corticeira Fernando Couto, de Paços de Brandão, é obrigada desde maio a arrumar a mesma palete de rolhas sem parar, todo o dia. A funcionária foi despedida, mas uma decisão do Tribunal da Relação do Porto obrigou a empresa a reintegrá-la. O Sindicato diz que se trata de um caso de terrorismo psicológico.
Declarações de Cristina Tavares, funcionária da Fernando Couto Cortiças; Alírio Martins, Sindicato dos Corticeiros do Norte.

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