A defesa da renegociação da dívida e a defesa das
alternativas políticas e económicas são o núcleo duro da defesa da democracia
no nosso tempo em Portugal.
Temos que reconhecer talento a este executivo – conseguiram
colocar em lugares-chave representantes de cada um dos maiores escândalos deste
regime.
O
PR agiu, ardilosamente, de forma a acentuar o descrédito no exercício
democrático da política e distanciou o povo do direito de intervir para
discutir e decidir, em tempo útil, sobre o seu futuro.
(…)
A
crise que vivemos, "instituição" criada para impor um brutal
retrocesso na vida de milhões de seres humanos, foi e é, antes do mais, um complexo
sarilho causado pela finança internacional e por quem a colocou em rédea solta,
para facilitar roubos e lavagem de dinheiro.
(…)
Observando
a composição do Governo e as práticas dos governantes, vemos que as exigências
de competência, de rigor, de verdade e de ética para o exercício da governação
deixaram de existir.
Seguro continua preso nas
contradições inerentes a um partido que se diz social-democrata e assinou um
programa de austeridade neoliberal como é o memorando da troika.
São José Almeida, Público (sem link)
O "novo ciclo" do
Governo, naquilo que não é pura sobrevivência eleitoral, mas discurso de
feiticeiro, serve para reciclar a linguagem do poder aos mesmos interesses de
sempre.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Não
há nenhum motivo para acreditarmos que desta vez será diferente.
Pedro Adão e Silva,
Expresso (sem
link)
Machete
não pode vir do esgoto que era a SLN para o Governo, enxuto e limpinho, como se
não devesse explicações a ninguém.
Daniel Oliveira, Expresso (sem
link)
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