Segundo o jornal I, a JP Morgan diz que leis em defesa
de trabalhadores são "defeitos" de países periféricos.
“Aculpa é da Constituição e da protecção que esta dá aos trabalhadores, mas também da contestação social, potenciada pelo direito de realizarem manifestações e demais protestos contra as mudanças indesejadas que os governos na Europa tentam por estes dias implementar. É para estes "culpados"
que a JP Morgan aponta num relatório de final de Maio, em que é pintado um
cenário onde aparentemente, não fossem "os constrangimentos
constitucionais" em países como Portugal, até estaria tudo a correr bem.”
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