sábado, 17 de outubro de 2015

CITAÇÕES


É bom que não se esqueça de uma coisa: [a direita dos interesses] ficou em minoria nas eleições.
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Catarina Martins foi cristalina e mantém a sua palavra.
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Está a haver um esforço para romper o ciclo de empobrecimento dos últimos anos.

Quem semeou os ventos do modo como se respondeu na Europa à crise financeira e bancária, dos produtos tóxicos e dos bancos perto da falência recolheu a tempestade de uma “economia que mata”.
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[A Europa] é um poder cinzento e duro, afastado de qualquer esperança e que serve para pôr na ordem povos que se arrogam de querer outra coisa.
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Ainda não se deu uma clara ruptura, mas os partidos do “não há alternativa” têm cada vez menos votos.
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A tempestade que a coligação recolheu foi fruto de ter radicalizado de tal modo as fracturas da vida política portuguesa que colocou PS, BE e PCP unidos contra ela, um feito único.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

A questão para futuro que importa tentar começar a perceber é que PS vai sair desta hecatombe que se vem desenrolando perante a ansiedade de poder dos militantes e a perplexidade do país.
São José Almeida, Público (sem link)

Seja qual for a cor do poder, é imperioso pensar que a Educação não pode continuar a ser uma ilha conservadora numa sociedade em rápida mudança.
David Rodrigues, Público (sem link)

A direita anda de cabeça perdida e há quem acredite que o Presidente da República pode substituir a maioria parlamentar que não se conquistou nas urnas.

Muitos dos que falam dos riscos de entendimentos à esquerda – banais na generalidade dos países europeus – raramente se dão ao trabalho de pensar nos efeitos da estratégia inversa.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

[O PS] começou a aprender que quanto mais se parecer com a direita menos a direita precisa dele e menos precisam dele os cidadãos e cidadãs que, inconformados com as políticas de direita, começam a identificar alternativas à esquerda.

A política portuguesa mudou radicalmente, mesmo que não ocorra nenhum efeito visível no imediato
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Em Angola não há Primavera.
Nicolau Santos, expresso Economia (sem link)

O Bloco foi o grande e único vencedor destas eleições.
Clara Ferreira Alves, Revista E (sem link)

Quando se fala em radical, a primeira palavra que me vem à cabeça é a coligação.
Francisco Seixas da Costa (entrevista), Revista E (sem link)

A lógica da Guerra Fria esfumou-se e, independentemente das utopias que cada um possa ainda projetar, pode, desde que bem clarificada, estabelecer-se uma colaboração proveitosa e eficaz.

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