O “não há alternativa” é uma ideologia
antidemocrática e aqui, de facto, precisamos de vozes que se ergam sem
tolerância, nem transigência, em defesa da democracia pluralista, do melhorismo
social, de uma política de “bem comum”, assente na justiça social e nas
liberdades.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Hoje, há uma espécie de linha gourmet
propagandística.
São José Almeida, Público (sem link)
[No “escândalo Volkswagen” há um plano que] torna
obrigatório reconhecer na fraude não um erro ou uma imprudência, mas uma
expressão estruturalmente mafiosa dos métodos de acumulação do capital.
(…)
O capitalismo favorece e institucionaliza os
comportamentos de tipo mafioso, endógenos ao sistema, não na forma tradicional
da criminalidade organizada, mas enquanto forma sócio-económica.
António
Guerreiro, Público (sem link)
Pode
quem, ao longo de quatro anos, combinou instabilidade nas políticas com
conflitualidade institucional transformar-se em alguém que não é?
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Costa
passou os últimos meses a amansar as pessoas.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Se
a democracia não for uma posição política que nos enche o coração então será
uma palavra que nos enche a boca.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Na
área laboral retrocedemos mais de duas décadas nos últimos quatro anos e os
direitos dos trabalhadores foram devastados.
(…)
O
desafio é pois aumentar a produtividade, o crescimento e a competitividade, mas
não através dos baixos salários.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Em
Portugal, tem havido um claro retrocesso em matéria de direitos das mulheres e
da participação das mulheres na vida pública.
Clara Ferreira Alves, Revista E (sem
link)
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