A importância simbólica destas negociações não
será nem ignorada, nem inconsequente.
São José Almeida, Público (sem link)
Cavaco é campeão da manipulação histórica, mais
ao estilo de um banal ditador que de um líder de governo democraticamente
eleito.
(…)
Não surpreende que o mesmo homem que nada
percebeu do que aconteceu aos portugueses nos últimos cinco anos, nada tenha
percebido da democratização portuguesa.
(…)
É sinistro que um presidente da direita
questione diretamente a legitimidade eleitoral que resulta do voto de há um mês
como elemento central da configuração da vontade democrática.
Manuel Loff, Público (sem link)
O
principal critério de avaliação do acordo será a capacidade de conciliar o
cumprimento das obrigações europeias com uma estratégia de estímulos à procura
interna.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Apesar
do espanto mediático, o PS não está realmente partido, o sectarismo não se
sente na militância bloquista e comunista e a direita não está na rua.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Para
fazer o que Assis propõe o PS não seria oposição a Passos, mas um aliado
condicional.
A
contestação crescente de jovens ao longo reinado do Presidente [José Eduardo
dos Santos] é o sinal de que o regime está a abrir frestas.
(…)
O
reinado de JES [José Eduardo dos Santos] está a acabar. Só não se sabe ainda
quando e como.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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