A campanha aproxima-se do fim e o líder bloquista parece ter centralizado a apelo ao voto da esquerda. Mais que ao PSD e CDS, mais que aos abstencionistas e mais que àqueles que votam branco ou nulo, o coordenador do Bloco quer os votos dos "socialistas descontentes".
"O voto em Sócrates é um voto paralisado, perdido e inútil", disse Francisco Louçã num comício no Barreiro, acrescentando que o voto no líder do PS "é um voto comprometido", já que "Sócrates não quer nenhuma ponte à esquerda, não quer ouvir falar dos aumentos das reformas nem da reforma da Segurança Social".
O Bloco quer os votos daqueles que estão "desapontados com o PS", mas cada voto é "decisivo". "Não indo lá, ou indo lá não dizendo o que se quer, não resolve o problea", sustentou Louçã.
O líder bloquista não esqueceu no entanto o PSD, para quem estava reservada a ironia da noite . "Passos agora já sabe quem é o seu eleitor. O seu eleitor é a troika. Já tem quatro votos, o seu e os da troika, se votassem em Portugal".
Antes do líder bloquista, falaram Mariana Aiveca, número um por Setúbal, e Fernando Rosas, mandatário pelo distrito.
Rosas alertou que "não votar é, nestas eleições, votar nos inimigos do povo", apelando ao "carácter valente" das gentes de Setúbal.
Já Aiveca, que acusou o cabeça-de-lista do PS por Setúbal de "não dar a cara pelo distrito, porque na verdade não dá a cara por nada", sublinhou a "força das mulheres que não se demitem da sua condição na luta por um salário igual".
"O voto em Sócrates é um voto paralisado, perdido e inútil", disse Francisco Louçã num comício no Barreiro, acrescentando que o voto no líder do PS "é um voto comprometido", já que "Sócrates não quer nenhuma ponte à esquerda, não quer ouvir falar dos aumentos das reformas nem da reforma da Segurança Social".
O Bloco quer os votos daqueles que estão "desapontados com o PS", mas cada voto é "decisivo". "Não indo lá, ou indo lá não dizendo o que se quer, não resolve o problea", sustentou Louçã.
O líder bloquista não esqueceu no entanto o PSD, para quem estava reservada a ironia da noite . "Passos agora já sabe quem é o seu eleitor. O seu eleitor é a troika. Já tem quatro votos, o seu e os da troika, se votassem em Portugal".
Antes do líder bloquista, falaram Mariana Aiveca, número um por Setúbal, e Fernando Rosas, mandatário pelo distrito.
Rosas alertou que "não votar é, nestas eleições, votar nos inimigos do povo", apelando ao "carácter valente" das gentes de Setúbal.
Já Aiveca, que acusou o cabeça-de-lista do PS por Setúbal de "não dar a cara pelo distrito, porque na verdade não dá a cara por nada", sublinhou a "força das mulheres que não se demitem da sua condição na luta por um salário igual".
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