“Quisera o Governo impor aos operadores privados o mesmo corte de 15% que impôs aos hospitais públicos e pouparia 150 milhões de euros anuais. Quisera o Governo impor às parcerias público-privado na saúde essa mesma redução de financiamento de 15% e aforraria 45 milhões de euros. Quisera, enfim, o Governo aumentar para 50% a quota de mercado dos genéricos e pouparia 200 milhões de euros por ano.
Na saúde é a democracia que se joga. Ou prevalecem os direitos ou floresce o negócio. Não há terceira via.” (José Manuel Pureza, DN)
Na saúde é a democracia que se joga. Ou prevalecem os direitos ou floresce o negócio. Não há terceira via.” (José Manuel Pureza, DN)
“Oh, senhor primeiro-ministro, o que o seu Governo tem em marcha é a eliminação de direitos no trabalho, imposição de "trabalho forçado", redução de salários, infernização da vida familiar dos trabalhadores, aumento da precariedade, destruição da negociação colectiva, diminuição de condições de formação e qualificação dos trabalhadores, ataque às condições de existência e acção dos sindicatos.” (Carvalho da Silva, JN)
“Portugal deve tentar pagar a dívida, mas não deve aceitar estar de joelhos, transformando-se numa colónia de bancos alemães e da Alemanha.” (Manuel Alegre)
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