A notícia começa assim: “A justiça alemã condenou hoje dois ex-executivos da Ferrostaal a dois anos de prisão, com pena suspensa, e ao pagamento de coimas por suborno de funcionários públicos estrangeiros, na venda de submarinos a Portugal e à Grécia”.
Bem ou mal, a justiça fez-se na Alemanha, ou seja, lá o caso está resolvido. Como se vê pelo desenvolvimento da notícia, também ficou provado que o ex-cônsul honorário em Munique foi subornado mas nada é revelado em relação a Portugal.
Os corruptores pagaram luvas que, segundo parece, os corrompidos de cá nunca chegaram a receber. É bom lembrar que o então Primeiro-Ministro Durão Barroso e Paulo Portas Ministro da Defesa foram os que decidiram a compra corrupta dos submarinos.
O que vai acontecer, entre nós, mais uma vez, é que tudo irá cair no esquecimento, sem qualquer conclusão clara. O costume, para não variar. Parece que, com diz Sérgio Lavos do Arrastão, “os inimputáveis passaram a tomar conta de tudo”.
Bem ou mal, a justiça fez-se na Alemanha, ou seja, lá o caso está resolvido. Como se vê pelo desenvolvimento da notícia, também ficou provado que o ex-cônsul honorário em Munique foi subornado mas nada é revelado em relação a Portugal.
Os corruptores pagaram luvas que, segundo parece, os corrompidos de cá nunca chegaram a receber. É bom lembrar que o então Primeiro-Ministro Durão Barroso e Paulo Portas Ministro da Defesa foram os que decidiram a compra corrupta dos submarinos.
O que vai acontecer, entre nós, mais uma vez, é que tudo irá cair no esquecimento, sem qualquer conclusão clara. O costume, para não variar. Parece que, com diz Sérgio Lavos do Arrastão, “os inimputáveis passaram a tomar conta de tudo”.
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