DENUNCIA DE VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DE MANING
Bradley Maning é um soldado do exército dos Estados Unidos que foi preso por acesso e divulgação de informações sigilosas enquanto analista de informação no Iraque. Em causa está, nomeadamente, um vídeo divulgado em Abril de 2010 pelo site Wikileaks que mostra um ataque de um helicóptero a civis, em 2007, em Bagdad.
Sessenta e três eurodeputados – dos quais cinco são portugueses – enviaram ontem uma carta às autoridades norte-americanas denunciando a violação dos direitos humanos de Bradley Maning, o soldado acusado de ter sido a fonte de informação do site Wikileaks, nomeadamente sobre alegados crimes de guerra.
A iniciativa partiu de Miguel Portas mas foi apresentada pela sua colega de grupo, a eurodeputada Marisa Matias, sublinhando que “os direitos humanos devem se respeitados em todo o mundo, incluindo nos Estados Unidos.”
O soldado está detido há 17 meses, sem que tenha sido ouvido em tribunal, o que deverá acontecer apenas a 16 de Dezembro.
Os signatários portugueses da carta são: Miguel Portas e Marisa Matias (BE), Rui Tavares (Independente, ex-BE), Ana Gomes (PS) e Ilda Figueiredo (CDU).
Bradley Maning é um soldado do exército dos Estados Unidos que foi preso por acesso e divulgação de informações sigilosas enquanto analista de informação no Iraque. Em causa está, nomeadamente, um vídeo divulgado em Abril de 2010 pelo site Wikileaks que mostra um ataque de um helicóptero a civis, em 2007, em Bagdad.
Sessenta e três eurodeputados – dos quais cinco são portugueses – enviaram ontem uma carta às autoridades norte-americanas denunciando a violação dos direitos humanos de Bradley Maning, o soldado acusado de ter sido a fonte de informação do site Wikileaks, nomeadamente sobre alegados crimes de guerra.
A iniciativa partiu de Miguel Portas mas foi apresentada pela sua colega de grupo, a eurodeputada Marisa Matias, sublinhando que “os direitos humanos devem se respeitados em todo o mundo, incluindo nos Estados Unidos.”
O soldado está detido há 17 meses, sem que tenha sido ouvido em tribunal, o que deverá acontecer apenas a 16 de Dezembro.
Os signatários portugueses da carta são: Miguel Portas e Marisa Matias (BE), Rui Tavares (Independente, ex-BE), Ana Gomes (PS) e Ilda Figueiredo (CDU).
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