sábado, 15 de novembro de 2014

CITAÇÕES


Para ela [Merkel] e seus aliados do Norte e Centro da Europa, o nosso país, bem como vários outros da periferia, deve ser aprisionado numa posição secundária e de dependência.
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O Governo e os principais atores da governação que temos ficam calados, deixando que nos humilhem.
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Para estes senhores [governantes] o interesse nacional restringe-se hoje a uma plena sujeição ao poder dos mercados, aos interesses dominantes na UE e ao rumo neoliberal que o sistema capitalista segue.
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Se o nosso PM não tem memória de acontecimentos delicados do seu percurso profissional, não é de estranhar que outros olhem os portugueses com menosprezo.

O Podemos “é o resultado do fracasso do regime, dos oligarcas, desses velhos de coração velho que diziam que não se podia”.

Como quem vive uma espécie de delírio, a direcção do PCP reescreve a história sobre a própria construção do Muro.
São José Almeida, Público (sem link)

A CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] vai mostrar a podridão do capitalismo do regime.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

Em 2010, quando ficou claro que a Grécia tinha mentido nas suas contas públicas, os lideres europeus não resistiram à tentação de transformar um problema político numa questão moral.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Não é possível governar de forma diferente saltando por cima de tudo o que condiciona a governação.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

A aparente superioridade da gestão privada sobre a pública é uma notícia manifestamente exagerada sem nenhuma comprovação científica.
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A PT como existia, acabou. Porque este Governo assim decidiu e pela ganância e cupidez dos seus acionistas.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

Soubemos pela boca do ministro da Economia, que os múltiplos prémios de gestão dos portugueses da PT, incluindo aqueles prémios que os jornais noticiavam com júbilo nacionalista, eram, imagine-se, comprados.
Clara Ferreira Alves, Revista Expresso (sem link)  

O OE 2015, à semelhança dos anteriores, é um instrumento de esbulho aos contribuintes; através do qual os atores políticos vão distribuindo os recursos pelos grupos económicos que capturaram a política e, através desta, as finanças públicas.

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