O
custo energético, desde a privatização da EDP, subiu 32%.
(…)
O
Estado tem hoje custos mais elevados, mas condições bem piores do que em 2007.
(…)
Nem
todos pagam os impostos que deviam de acordo com os rendimentos e riqueza que
obtêm.
(…)
O
esforço fiscal dos acionistas das empresas fica, pois, aquém do que é feito
pelos trabalhadores e pensionistas.
No PSD, se não houvesse uma
efectiva traição à sua matriz histórica e ideológica, o contributo da doutrina
social da Igreja, exactamente nos aspectos em que ela hoje parece perigosamente
esquerdista para os ignorantes, é genético no pensamento de Sá Carneiro.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Quem quiser juntar detalhes sobre
com quem o PS de António Costa (…) tem mais afinidades para se entender quando
regressar ao governo, este [proposta do regresso do pagamento das subvenções
vitalícias aos titulares de cargos políticos] é um dos mais evidentes e
sumarentos!
Manuel Loff, Público (sem link)
Fazer diferente é hoje resolver os problemas
centrais do sistema: os pessoais, ou seja a desigualdade, e os colectivos, a
corrupção.
(…)
A desigualdade toma muitas formas, e tem muitos
efeitos: morte prematura, pouca saúde, humilhação, sujeição, discriminação,
exclusão do acesso ao conhecimento ou à vida social, pobreza, stress,
insegurança, ansiedade, falta de auto-confiança, falta de orgulho em si mesmo e
exclusão de oportunidades de vida.
Gustavo Cardoso, Público (sem link)
Da próxima vez que o ministro [Crato] deseje
fazer experiências, use ratinhos em vez de docentes e alunos.
Maria Filomena Mónica, Expresso (sem link)
A degradação da situação económica caminha par
e passo com o descrédito das instituições e a desconfiança parece ser a areia
movediça em que tudo passou a assentar.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
[A corrupção associada à atribuição de vistos
“gold”] é a consequência coerente da substituição de critérios éticos por
critérios mercantis no exercício da soberania do Estado.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
E
assim vai a CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] ao caso BES. Houve um crime
mas, para já, massacram-se os polícias, em vez de se ouvir de imediato os
principais suspeitos.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
A
influência e o tráfico de influências contínuo e despudorado, perante o qual a
sociedade e o jornalismo usam toda a complacência, é a doença da Administração
Pública portuguesa. E da privada.
Clara
Ferreira Alves, Revista Expresso (sem link)
Na
história e na mitologia da esquerda inscreve-se a constante enunciação de uma
unidade impossível.
Rui
Bebiano, Diário as beiras (sem link)
Não
se pode admitir que uma pequena mercearia pague mais IRC do que o ‘Continente’.
A democracia e a liberdade não se constroem num dia
e a queda de um muro pode ser o pretexto para a globalização de outros.
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