O número de agregados
familiares com pessoas desempregadas aumentou para o dobro em cinco anos.
O risco de pobreza em
Portugal aumentou de 26% para 27,4% entre 2008 e 2013, tendo contribuído para
isso o aumento do número de agregados familiares com pessoas desempregadas, diz
o Eurostat.
Segundo o gabinete oficial de
estatísticas da União Europeia (UE), a taxa de pessoas até aos 59 anos que
vivem em agregados familiares com muito baixa participação no mercado de
trabalho (um dos indicadores de risco de pobreza) duplicou, passando de 6,3% em
2008 para 12,2% em 2013. Em termos médios europeus esta taxa também aumentou,
passando de 9,1% para 10,7%.
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