Os tribunais não podem funcionar como grandes
empresas de espectáculo.
O
serviço da dívida e as imposições do Tratado Orçamental, a não se alterarem,
vão colocar-nos na penúria em pouco tempo.
(…)
Despejar
dinheiro público nos bolsos de uns quantos empresários não resolve os problemas
estruturais da economia e muito menos é solução para criar emprego.
(…)
O
país precisa de investimento com retorno em emprego sustentável.
Se o tratam mal a ele agora, seria bom pensar
na gente que ele tratou mal quando podia.
Vasco
Polido Valente, Público (sem link)
A “austeridade” foi conduzida por um
programa ideológico, uma profunda ignorância do país e muita incompetência.
(…)
Ele [Sócrates] não deseja outra coisa que não
seja envolver tudo e todos no seu destino pessoal.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
O
poderoso Sócrates e o endinheirado Salgado estão hoje irremediavelmente
condenados a defenderem-se.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Não
se pode criticar a justiça por não afrontar os poderosos e criticá-la quando entende
fazê-lo.
Fernando
Madrinha, Expresso (sem link)
Uma
justiça cega, sóbria e baseada em factos deve ser aplicada, antes de tudo,
àqueles que subjetivamente consideramos culpados.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Passos
e Costa sabem que, para manterem os seus lugares, não podem afrontar os
corruptos que dominam a política nacional, a cuja teia também pertencem.
O sistema não se renova ou recicla com os mesmos
actores ainda que procure anunciar práticas diferentes.
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