O banqueiro Ulrich discorda politicamente da
Constituição e da sua defesa e concorda politicamente com o Governo e com a sua
ação.
(…)
Passos Coelho decidiu imitar Berlusconi.
(…)
[Passos Coelho] aclara que não se olhará a meios
para atingir os fins.
A
tentativa de humilhação pública do Tribunal e de subversão da Constituição tem
um nome: golpe constitucional.
(…)
O
Governo PSD/CDS conduziu o país a uma incapacitação interna e a uma dependência
externa, que bloqueiam o futuro de Portugal como país democrático e
independente.
(…)
[O resgate] permitiu que muitas dívidas
resultantes de negócios privados, como a do BPN, fossem assumidas como dívida
coletiva.
(…)
Passos
Coelho e o seu Governo não passam de um abcesso na democracia portuguesa que é
preciso urgentemente lancetar.
É
precisamente nos momentos mais difíceis que o TC [Tribunal Constitucional] é
mais necessário para proteger os direitos de todos e, em particular, dos mais
fracos.
Há um Governo que tomou posse jurando cumprir a
Constituição. E tem tentado governar sem respeitar a Constituição que jurou.
São José Almeida, Público (sem link)
[O
PS] assinou o Pacto Orçamental, e com isso selou, como fizeram outros partidos
socialistas, a sua menoridade face à política que por aí se chama de
neoliberal.
Pacheco
Pereira, Público (sem link)
Há,
hoje, uma cultura dominante nas lideranças partidárias, que torna, aliás, PSD e
PS gémeos siameses.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Depois
de meses de guerras estatutárias e de campanha feia para umas primárias sem
validade legal é provável que o PS esteja finalmente fadado a chegar às
próximas eleições já derrotado.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Angola
foi uma espécie de caixa negra, através do qual [o BES] passou crédito para a
oligarquia do regime, com benefícios sabe-se lá para mais quem.
Pedro
Guerreiro, Expresso (sem link)
Bruxelas
nunca vislumbra outra alternativa se não a dos cortes da despesa, da subida dos
impostos e dos baixos salários.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
A
corrupção no futebol é totalmente tolerada e consentida.
Clara Ferreira Alves, Revista Expresso (sem
link)
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