Como
é possível que haja empresas que obrigam mulheres a comprometerem-se a não
engravidar durante cinco anos? Em que lei se baseiam para cometerem um atentado
destes a um direito elementar das mulheres?
Quem
denuncia esta situação é uma insuspeita personalidade, designada pelo Governo,
chefe de “uma equipa que vai traçar um plano de acção para a natalidade, até
final deste mês de Junho”.
Numa
altura em que se caminha para um envelhecimento acelerado da população
portuguesa, impedir a procriação devia ser considerado crime porque é promover
a insustentabilidade do país em poucas décadas.
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