Na verdade, o jihadismo do Exército Islâmico do
Iraque e do Levante é apenas o resultado mais recente do longo conúbio entre a
gestão imperial do Médio Oriente pelos sucessivos inquilinos da Casa Branca e
os sheiks das petroditaduras do Golfo
(…)
Entretanto ouviremos os donos do mundo dizer do
jihadismo que ele é o mal absoluto. Quanto pior disserem maiores serão as suas
cumplicidades.
O PS está cheio de tralha por todos os lados, e
isso aplica-se ao passado e ao presente.
A
economia real está pouco mais que estagnada, quer a nível nacional quer
europeu, quer ainda em grande parte de outros países.
(…)
Os
portugueses estão hoje bem mais pobres e desprotegidos e com uma economia muito
menos capaz de responder do que há quatro anos.
(…)
Não
é o povo que ganha quando os títulos ou as ações são transacionados por valores
muito superiores ao seu valor inicial e/ou real.
(…)
A
ganância e a loucura política que hoje nos dominam por diversas vezes foram
trágicas para milhões de pessoas.
Costa e muita gente do PS que lhe
deu [a Seguro] uma votação albanesa (como Sócrates teve, ou no PSD, Santana
Lopes), assente em todos os equívocos, tem sérias responsabilidades.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Se Seguro acha que esta crise
resulta de Sócrates, isso tem três consequências lógicas: que a crise é
essencialmente nacional, e não europeia; que ela nasceu do endividamento
público, e não da desregulação do sistema financeiro e, por cá, da enorme
dívida externa privada; e que ela resultou de um excessivo peso do Estado. Se
Seguro acha isto tudo, não terá, em coerência, outro remédio senão apresentar
as mesmas propostas da direita para sair da crise: uma recuperação centrada na
redução da despesa pública, que nunca poderá poupar o Estado social, e uma
aceitação do statu quo europeu.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
Há, hoje, um desejo partilhado por muitos
portugueses: ter um quotidiano previsível.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
O Espírito Santo era um império,
um Estado que foi saqueado por dentro e por fora.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Pode alguém continuar presidente
de um banco mais de um ano depois de se ter ‘esquecido’ de inscrever 8,5
milhões de euros na sua declaração de IRS? Em Portugal, pode.
Fernando Madrinha, Expresso (sem link)
Seria da maior importância que o
tecido empresarial e instituições privadas e públicas trabalhassem em conjunto
para que fosse possível reter neste retângulo grande parte do talento que
existe nesta geração de mentes brilhantes.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem
link)
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