sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

NÃO NOS ILUDAMOS!


Numa altura em que personalidades dos mais diversos quadrantes, nomeadamente da área ideológica do governo como Freitas do Amaral, Ribeiro e Castro ou Manuela Ferreira Leite, tecem as mais violentas críticas à acção deste Governo que vive da dissimulação, da mentira e da mais descarada propaganda, com um sem número de opinadores estrategicamente espalhados por toda a comunicação social.
Do foguetório à volta dos resultados apresentados relativamente ao défice orçamental, é o povo que vai apanhar as canas já que não traz nenhum resultado positivo para a vida das pessoas. Seria muito bom que a situação da esmagadora maioria dos portugueses não piorasse mas, infelizmente não é isso que vai acontecer. Depois de mais esta farpa nas nossas costas, o Governo Passos/Portas fez uma festa…
Querem convencer-nos à força de muitos argumentos mentirosos de que a austeridade criminosa que nos estão a impor trará num futuro próximo manhãs radiosas…. A propaganda não pára mas, os mais conscientes politicamente têm o dever cívico de a desmontar, alertando o povo português para que não se deixe iludir.
A crónica que José Manuel Pureza assina esta sexta-feira no DN é um desses alertas que merece a maior divulgação.
Está aí o discurso da vitória da austeridade. Durão Barroso proclama que a crise do euro terminou e que a austeridade valeu a pena. Olli Rehn diz o mesmo dia sim dia não. Passos Coelho e os opinadores pró-governamentais fazem da diminuição do número de desempregados inscritos nos centros de emprego, causada pela emigração e pela saturação de quem desistiu de procurar emprego, um sinal da vitória certa e de que a coisa entrou nos carris. Paulo Portas anuncia a retoma da soberania contra os bárbaros da troika que ele certamente abomina. Neste discurso apologético a posteriori da austeridade, a Irlanda ocupa um lugar crucial.
Ler mais Aqui

Sem comentários:

Enviar um comentário