quarta-feira, 21 de abril de 2010

Nem Nunca Esperei Outra Coisa…



… pois alguém que entra directamente para a vice-presidência da bancada parlamentar só pode ser alguém com imensa dedicação á causa pública e por isso merece ser compensada.

Inês de Medeiros vai ter viagens pagas pelo Parlamento

Quando sou chamado a classificar provas de aferição a minha morada oficial é a escola, que é para não me pagarem nada pelas deslocações, mesmo que nos dias em que vou à Unidade de aferição venha directamente de casa. Já neste caso, é uma voltinha semanal por Paris. Mas certamente tudo serã compensado pelo valoroso trabalho parlamentar da excelentísima senhora deputada.

Já agora, o que é feito do deputado Vale de Almeida?


opinião de Paulo Guinote - concordo em absoluto - Fernando Oliveira



Eleita por Lisboa, a deputada do PS Inês de Medeiros terá uma viagem paga por semana para Paris.

A Assembleia da República vai autoriza o pagamento das viagens a Paris da deputada socialista Inês de Medeiros. O despacho do presidente Jaime Gama, em acordo com o parecer do auditor jurídico da Assembleia da República, teve apenas os fotos favoráveis do PS. Com a abstenção do CDS e os fotos contra do PSD e do BE, a medida acabaria por ser aprovada devido ao voto de qualidade do deputado socialista José Lello, que também presidente o Conselho de Administração da Assembleia da República.

Eleita deputada do PS por Lisboa nas últimas eleições legislativas, Inês de Medeiros reside em Paris e passa a ter direito a uma viagem a casa por semana, uma rotina semelhante à dos deputados eleitos pelos círculos da emigração. Segundo especialistas tal situação implicará uma mudança no regime de ajudas de custo.

O parecer jurídico no qual Gama fundamentou seu despacho, remetia o caso de Inês de Medeiros para o princípio da “igualdade estatutária dos deputados” e o “direito ao subsídio de transporte e ajudas de custo” como uma das condições “adequadas ao exercício das suas funções”. No despacho Gama afirma que esta decisão não altera o regimento, é “único” e resulta de “uma lacuna”.

Esquerda.net



Sem comentários:

Enviar um comentário