sábado, 20 de dezembro de 2014

CITAÇÕES


[A venda da TAP] é o fanatismo ideológico de quem é contra tudo o que é público e aí encontra uma oportunidade de negócio.

Nenhuma esquerda digna desse nome pode abdicar de defender os povos da Europa contra uma Europa que só serve para os punir.

[O “Portugal moderno” é] um modelo de caridade assistencialista para cuidar do Portugal dos pobrezinhos.
(…)
Os cidadãos são despidos dos seus direitos, responsabilizados pelas difíceis condições em que se encontram, estigmatizados e desafiados a ser empreendedores.
(…)
Um punhado de portugueses e estrangeiros apoderaram-se de enorme volume de riqueza, enquanto o Estado vai sendo demitido da responsabilidade de intervir.
(…)
É concebível que os direitos mais elementares de proteção social sejam tratados como produtos de mercado?

Temos portanto um presidente de uma Comissão [uropeia] zombie, uma Alemanha impante, uma França e uma Itália encurraladas, uma Inglaterra a fugir, uma economia a degradar-se e as fronteiras do leste em fogo.
Francisco Loução, Público

O radicalismo já não é ser marxista mas sim ser social-democrata.
Gustavo Cardoso, Público (sem link)

Quem olha para os “anéis” que os sucessivos governos portugueses têm vendido nos últimos 25 anos, e vê a quem eles pertencem hoje, verifica a forte presença de grupos empresariais com origem em países não democráticos.
São José Almeida, Público (sem link)

Quinze dias depois da “viragem à esquerda”, o PS voltou a ler a história como sempre a leu.
(…)
Na verdade, o PS comportou-se sempre, nos últimos 40 anos, como uma força do campo social-liberal
Manuel Loff, Público (sem link)

Se há matéria que, se os portugueses conhecessem em detalhe, ainda endureceriam muito mais a sua crítica aos desmandos do poder, é a longa saga das compras de material militar e das chamadas “contrapartidas”, um dos negócios mais fraudulentos das últimas décadas.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

A resistência à privatização da TAP responde à humilhação que tem sido a venda de outras empresas vistas como símbolos nacionais.
Fernando Madrinha, Expresso (sem link)

No seu neoperonismo tosco, o pós-neoliberal Passos Coelho ambiciona, agora, surgir como porta-voz dos descamisados e defensor do mexilhão.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

Se o Governo nada faz para manter a TAP pública é porque não quer, não é porque não pode.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

Perante a flagrante violação do acordo PT/OI, assobiar para o ar pode ser cómodo mas não deixa de ser uma vergonha para os acionistas e para o Governo de Portugal.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

Na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), Salgado só falou do que quis.

É a opinião das pessoas normais que sustenta a democracia.
Clara Ferreira Alves, Expresso Revista (sem link)

Sem comentários:

Enviar um comentário