[A
venda da TAP] é o fanatismo ideológico de quem é contra tudo o que é público e
aí encontra uma oportunidade de negócio.
Nenhuma esquerda digna desse nome pode abdicar
de defender os povos da Europa contra uma Europa que só serve para os punir.
[O
“Portugal moderno” é] um modelo de caridade assistencialista para cuidar do
Portugal dos pobrezinhos.
(…)
Os
cidadãos são despidos dos seus direitos, responsabilizados pelas difíceis
condições em que se encontram, estigmatizados e desafiados a ser
empreendedores.
(…)
Um
punhado de portugueses e estrangeiros apoderaram-se de enorme volume de
riqueza, enquanto o Estado vai sendo demitido da responsabilidade de intervir.
(…)
É
concebível que os direitos mais elementares de proteção social sejam tratados
como produtos de mercado?
Temos portanto um presidente de uma Comissão
[uropeia] zombie, uma Alemanha impante, uma França e uma Itália encurraladas,
uma Inglaterra a fugir, uma economia a degradar-se e as fronteiras do leste
em fogo.
Francisco Loução, Público
O radicalismo já não é ser marxista mas sim ser
social-democrata.
Gustavo Cardoso, Público (sem link)
Quem olha para os “anéis” que os sucessivos
governos portugueses têm vendido nos últimos 25 anos, e vê a quem eles
pertencem hoje, verifica a forte presença de grupos empresariais com origem em
países não democráticos.
São José Almeida, Público (sem link)
Quinze dias depois da “viragem à esquerda”, o
PS voltou a ler a história como sempre a leu.
(…)
Na verdade, o PS comportou-se sempre, nos
últimos 40 anos, como uma força do campo social-liberal
Manuel Loff, Público (sem link)
Se há matéria que, se os portugueses
conhecessem em detalhe, ainda endureceriam muito mais a sua crítica aos
desmandos do poder, é a longa saga das compras de material militar e das
chamadas “contrapartidas”, um dos negócios mais fraudulentos das últimas
décadas.
Pacheco
Pereira, Público (sem link)
A
resistência à privatização da TAP responde à humilhação que tem sido a venda de
outras empresas vistas como símbolos nacionais.
Fernando
Madrinha, Expresso (sem link)
No
seu neoperonismo tosco, o pós-neoliberal Passos Coelho ambiciona, agora, surgir
como porta-voz dos descamisados e defensor do mexilhão.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Se
o Governo nada faz para manter a TAP pública é porque não quer, não é porque não
pode.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Perante
a flagrante violação do acordo PT/OI, assobiar para o ar pode ser cómodo mas não
deixa de ser uma vergonha para os acionistas e para o Governo de Portugal.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Na
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), Salgado só falou do que quis.
É
a opinião das pessoas normais que sustenta a democracia.
Clara Ferreira Alves, Expresso Revista (sem
link)
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