Apesar
dos muito maus resultados da austeridade, os vigilantes continuam a exigir mais
cortes e mais desvalorização salarial.
(…)
O
ano que vem, cheio de condicionalismos, anuncia-se como oportunidade de pôr
termo à governação que nos agravou os riscos.
(…)
A
esperança [de um futuro melhor] só pode residir num sobressalto cívico capaz de
substituir a governação que nos põe em risco por uma outra que nos proteja
dele.
A crise das dívidas soberanas foi uma opção
política alemã e teve um papel fundamental em “soltar” a Alemanha do directório
com a França e deixá-la isolada no mando da Europa.
(…)
A herança de Passos Coelho é um “ajustamento”
que só tem efeitos porque depende de um enorme assalto fiscal.
(…)
Não existe “ajustamento” à Passos Coelho sem
impostos elevadíssimos, centrados no trabalho e no consumo.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
A realidade da situação portuguesa continua de
desespero.
São José Almeida, Público (sem link)
No BES, o benefício mais escandaloso foi para Angola,
que teve um perdão de dívida descomunal apesar de uma garantia soberana.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Algumas das condições para exercer a democracia
estão a desaparecer a uma velocidade aterradora.
(…)
Na Europa, as classes médias, fundamentais para
a defesa das democracias liberais estão em perda acelerada de poder.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
A prova da incompetência, do laxismo e do
oportunismo deste Governo é o modo como geriu o assunto TAP.
Clara Ferreira Alves, Revista Expresso (sem link)
Todos
aqueles que Sócrates beneficiou estarão agora a ir à cadeia beijar-lhe a mão.
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