O "buraco" nas contas das pensões foi o
Governo que o criou com a destruição de quase meio milhão de postos de
trabalho, a emigração de outros tantos e a quebra nos salários.
O Governo grego prefere pagar pensões e salários aos
gregos, cumprindo as promessas eleitorais de quem o elegeu.
Se a coligação voltar a governar, passada a descompressão do ano
eleitoral, a primeira coisa que nos vai explicar de novo é que não pode baixar
os impostos para as pessoas em termos que reponham a situação pré-crise.
(…)
O desperdício causado pela cegueira dos cortes transversais na
qualidade do Estado vai custar muito mais caro do que as “poupanças” dos
cortes.
(…)
O verdadeiro programa da coligação [de direita] nunca vai ser
enunciado.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
O retomar da economia não pode ser feito à custa da Segurança
Social, mas sim por via fiscal e de aumento de salários.
Rosário Gama, Presidente da APRe! em entrevista ao Público (sem link)
Mesmo
na atual conjuntura de negociações e de dificuldade em cumprir o programa
eleitoral, o SYRIZA ter vindo a ampliar a maioria alcançada nas urnas.
Os partidos do centro estão cegos pela ânsia de vitória e a
cegar os eleitores pelo pânico de perderem votos para fora do centro.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Em matéria de segurança social, o Governo foi “ao infinito e
mais além” da troika.
(…)
O reforço da sustentabilidade da segurança social precisa, acima
de tudo, de recuperação económica e de uma retoma da confiança.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
É sabido o grau de insensibilidade dos arautos da austeridade e
particularmente dos funcionários das troikas que, tal como os padres da
Inquisição, se consideravam incumbidos de um mandato divino.
Eduardo Paz Pereira, Expresso (sem link)
O mínimo que se pode dizer é que o mandato do governador [do
Banco de Portugal] foi altamente polémico. A maior implosão do sistema bancário
português estourou-lhe nas mãos.
Nicolau Santos, Expresso Economia
(sem link)
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