sábado, 30 de maio de 2015

CITAÇÕES


O "buraco" nas contas das pensões foi o Governo que o criou com a destruição de quase meio milhão de postos de trabalho, a emigração de outros tantos e a quebra nos salários.

O Governo grego prefere pagar pensões e salários aos gregos, cumprindo as promessas eleitorais de quem o elegeu.

Se a coligação voltar a governar, passada a descompressão do ano eleitoral, a primeira coisa que nos vai explicar de novo é que não pode baixar os impostos para as pessoas em termos que reponham a situação pré-crise.
(…)
O desperdício causado pela cegueira dos cortes transversais na qualidade do Estado vai custar muito mais caro do que as “poupanças” dos cortes.
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O verdadeiro programa da coligação [de direita] nunca vai ser enunciado.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

O retomar da economia não pode ser feito à custa da Segurança Social, mas sim por via fiscal e de aumento de salários.
Rosário Gama, Presidente da APRe! em entrevista ao Público (sem link)

Mesmo na atual conjuntura de negociações e de dificuldade em cumprir o programa eleitoral, o SYRIZA ter vindo a ampliar a maioria alcançada nas urnas.

Os partidos do centro estão cegos pela ânsia de vitória e a cegar os eleitores pelo pânico de perderem votos para fora do centro.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

Em matéria de segurança social, o Governo foi “ao infinito e mais além” da troika.
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O reforço da sustentabilidade da segurança social precisa, acima de tudo, de recuperação económica e de uma retoma da confiança.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

É sabido o grau de insensibilidade dos arautos da austeridade e particularmente dos funcionários das troikas que, tal como os padres da Inquisição, se consideravam incumbidos de um mandato divino.
Eduardo Paz Pereira, Expresso (sem link)

O mínimo que se pode dizer é que o mandato do governador [do Banco de Portugal] foi altamente polémico. A maior implosão do sistema bancário português estourou-lhe nas mãos.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

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