O
que emerge das revelações de Assange e de Snowden é que também nós vivemos em
sociedades que se dizem democráticas mas que estão sujeitas a condições de
vigilância e de controlo totalitários.
(…)
Desde
que Thatcher proclamou que a “sociedade” era “uma invenção marxista”, e que,
pelo contrário, nas relações sociais só existem “indivíduos”, começou, apesar
de todas as resistências, a des-democratização,
a inversão do caminho aberto em 1945.
Manuel
Loff, Público (sem link)
[Na
biografia de Passos Coelho] Portas é considerado tóxico, desclassificado e
apenas “instrumental”, na definição precisa e correcta que se dá à coligação.
Pacheco
Pereira, Público (sem link)
Estamos
perante um acordo eleitoral experimental [PSD/CDS] pronto a ser desfeito no dia
seguinte às legislativas.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
A
julgar pelo cenário macroeconómico dos economistas a quem António Costa delegou
a sua estratégia para o país, um governo de bloco central não está afastado.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
[Sobre
Dias Loureiro] os casos da Plêiade, da SLN, do BPN, dos negócios na América do
Sul, das mentiras no Parlamento, dos prejuízos contados pelo Tribunal de Contas
(justamente) que Catarina Martins citou são a marca da impunidade de um
escândalo de regime.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
O
Estado perdeu pensamento próprio e passou a estar sujeito às decisões avulsas e
muitas vezes contraditórias dos sucessivos governos.
(…)
Há
poupanças públicas que saem muito caras ao país mas que são um maná para muitos
interesses privados.
(…)
É
completamente chocante saber que 90% das contratações que ocorreram nos últimos
quatro anos são a recibos verdes.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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