Ao contrário do que foi
encenado pelo Governo, a intervenção externa continua no nosso país como provam
as ecentes afirmações de Subir Lall, chefe de missão do FMI na troika, que
insiste na necessidade de se avançar com a reforma do sistema de pensões. Especificando
esta linguagem, os pensionistas e reformados não podem descansar sobre o fim da
CES e da ilegalidade da institucionalização de cortes definitivos nas pensões,
definida pelo Tribunal Constitucional. Nada nos garante que estejamos livres de
novos ataques aos direitos dos reformados alegadamente pela necessidade de “ajustamentos”
do lado da despesa ainda não efectuados. Aguarda-se factura para depois das
eleições…
segunda-feira, 23 de março de 2015
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