Nesta sexta-feira
(27), os professores e professoras da rede pública estadual de ensino de São
Paulo fizeram nova assembleia no vão-livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo)
e decidiram pela continuação da greve, em sua segunda semana de paralisação.
A Apeoesp
(Sindicato dos Professores no Ensino Oficial do Estado de São Paulo) estimou em
60 mil o número de pessoas que participaram da manifestação.
O sindicato
calcula que 172 mil professoras e professores aderiram à greve, cerca de 75% da
categoria.
As principais
reivindicações da categoria são o aumento salarial de 75,33% para equiparação
com outras categorias de formação superior no estado, alteração na contratação
de docentes temporários, fim do corte de verbas, melhoria na
infraestrutura das escolas, aceleração da aposentadoria, fim da lei das faltas
médicas e diminuição do número de alunos em sala de aula, com no máximo 25
alunos por turma.
Lá
como cá, a imposição de políticas neoliberais na área educativa contêm aspectos
muito similares, o que leva a reivindicações do mesmo tipo das que são feitas
em Portugal por parte dos professores.
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