Começa a aceitar-se como uma
normalidade que o Primeiro-Ministro (PM) Passos Coelho faz da mentira um modo
de actuação na sua relação com os portugueses. Começou assim na campanha
eleitoral que o levou ao poder e, depois, os exemplos têm-se sucedido.
Mais recentemente
embrulhou-se em explicações contraditórias relativamente à sua falha no
cumprimento de obrigações fiscais, dando a entender ao país que estava a mentir
e, em relação ao caso ainda não resolvido da lista VIP teve o desplante de
afirmar perentoriamente que “o Governo não teve qualquer interferência neste
processo”.
É com toda a razão que Márcia
Silva, dirigente da Associação de Combate à Precariedade (PI) considera que o PM
devia demitir-se.
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